No passado dia 3 de novembro, celebrámos no Colegio Oficial de Arquitectos de Madrid a apresentação pública do BeJob, a entrada em palco… a nossa primeira atuação.
Com muitos nervos e cheios de entusiasmo, contámos pela primeira vez ao público quem somos e, acima de tudo, o que pretendemos fazer.
Fizemo-lo através da contextualização da realidade do mercado de trabalho em que nos encontraremos nos próximos anos. Segundo um estudo recente da Universidade de Oxford, 47% dos empregos atuais desaparecerão dentro de uma ou, no máximo, duas décadas e, como se não bastasse, 90% das profissões que sobreviverem sofrerão algum tipo de transformação e requererão a adoção de novas competências digitais. Estes dados, aliados à taxa de desemprego, ilustram a situação do panorama laboral do futuro. Um mercado em que as empresas precisarão de preencher vagas para as quais, se não nos apressarmos, não encontrarão os perfis adequados.
Foi isto que afirmámos no México, na semana passada, perante uma plateia de 500 jovens à espera de dicas e orientações úteis sobre como encarrilar o seu futuro.
E é aqui que entra em jogo um projeto como o BeJob, que nasce da necessidade de sincronizar as necessidades das empresas com os interesses de quem procura trabalho. A nossa missão é ligar o mundo laboral à sociedade e oferecer soluções de empregabilidade reais. O BeJob forma novos perfis profissionais com elevada procura de emprego, especialmente no campo das tecnologias da informação, do marketing digital e da estratégia e gestão de negócios digitais. Robótica, programação em blocos e otimização SEO são alguns dos 60 cursos que a plataforma já oferece.
O que distingue o BeJob de outras plataformas de formação existentes no mercado é a ordem, a coerência e a ligação ao mundo do trabalho. Há uma ordem com base nas necessidades reais e cada vez mais mutáveis das empresas. Por isso, é fundamental não perder de vista dois dos nossos traços de identidade: ouvir o mundo laboral, para que nos diga quais são os perfis de que vão precisas e procurar os melhores profissionais que ofereçam aos nossos alunos bons conteúdos, para que consigam ser o mais “empregáveis” possível.
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Durante a apresentação oficial do BeJob em Madrid, um dos nossos sócios estratégicos, Christopher Tromans, da Amazon, explicou a iniciativa AWS Educate, concebida como “um programa global criado para desenvolver as competências dos informáticos de amanhã” e da qual o BeJob é a primeira plataforma de formação em espanhol que o faz a nível mundial.
Outro sócio é a Fundação General y Empresas da Universidade de Alcalá, cuja representante, María Teresa del Val Núñez, destaca que iniciativas como o BeJob podem proporcionar “formação em produtos e conhecimentos que as universidades estão a demorar muito tempo a introduzir“, devido às características próprias da formação tradicional. Portanto, esta é a forma de complementar os conhecimentos que os estudantes já tinham, além de acompanhar o programa “Espabila”, que é o programa da Universidade de Alcalá que dá atitudes sociais aos alunos que muitos dos cursos universitários não proporcionam.
Um dos elementos mais inovadores no BeJob e uma grande mais-valia é o BeJobEmpleo, a ferramenta que proporciona ao aluno as ofertas de emprego relacionadas com a disciplina que está a estudar, em tempo real e tanto em Espanha como na América Latina.
Em suma, com o BeJob, queremos prestar um serviço à sociedade, ser úteis e funcionar como uma ponte entre a empresa e as instituições públicas e a sociedade.
Damos-vos as boas-vindas ao BeJob!
Mariola García Arellano
Diretora de Bejob